Novidades sobre o jogo e um tour pelas masmorras de Final Fantasy 14: A Realm Reborn


Um vídeo publicado nesta semana pelo canal oficial de Final Fantasy 14: A Realm Reborn traz uma visão geral do se pode esperar do visual das “masmorras baixas” do tão aguardado título. Diversas instalações subterrâneas são apresentadas – algumas espécies dos seres viventes deste reino encantado são, também, rapidamente mostradas.
E que tal, além de deleitar-se com os quase 10 minutos de passeio pelas entranhas dos cenários, conhecer um pouco mais acerca de dois curiosos personagens da trama? Pois em um clipe com mais de duas horas de duração (publicado no YouTube também pelo canal do game), Naoki Yoshida, produtor do jogo, faz a distinção entre os “dragoons” e os “monges”.
Um vídeo publicado nesta semana pelo canal oficial de Final Fantasy 14: A Realm Reborn traz uma visão geral do se pode esperar do visual das “masmorras baixas”

                              Os dragoons
“Um dragoon é um ‘negociante de danos’. Por exemplo: se você atacar seus inimigos por trás ou por um dos lados, bônus e outras coisas ‘poderão ser negociadas’. E, por falar sobre o ‘dragão’, não podemos esquecer da variedade de saltos em ARR. Você vai poder pular para conseguir ‘se aproximar’ de um elemento, usar sua perna para atordoar [um adversário], chegar por trás dele ou atacá-lo com habilidades múltiplas”, explica Yoshida.

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                              Os Monges
Por termos acesso apenas à tradução da fala de Yoshida, alguns termos podem soar de forma truncada quando transcritos ao português. Contudo, pode-se entender que “os monges, que mantêm um ‘relacionamento’ estreito com os ‘negociantes de danos’, são capazes de ‘determinar’ a sua próxima habilidade usada em função da primeira arma escolhida. Além disso, ações como feathertoot e haymaker vão certamente ser usadas por você – em um tipo de forma contínua de vínculo”, diz o produtor.

                            Teletransporte direto para eventos
E também conforme se pode ler uma carta traduzida para o inglês, Naoki Yoshida incluiu outra função neste tão aguardado título. Se alguém pula fora de um combate, outro jogador poderá ser importado – substituindo, assim, o guerreiro arrebatado.
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Os jogadores poderão usar um “modo” específico para fazer o “teletransporte” ou escolher, ainda, um recurso de sincronização de nível – que equilibra as estatísticas dos jogadores e não gera, em tese, partidas completamente caóticas.
Ah, sim: em Final Fantasy 14: A Realm Reborn, as preferências de idioma poderão ser ajustadas. Parece que diversas surpresas estão reservadas aos fãs da série, não? O game sai em 03 de agosto para o PC e PlayStation 3; futuramente, o PlayStation 4 também deverá contar com uma versão desta pérola.

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